Será eterno o sonho em que vivo? Serás tu quem eu nunca terei? Aperta-me o peito na dor da voz que me estrangula o grito que tento soltar como um chamamento por ti... Bradar do vento este, noite solitária ondeadormeces em mim... será que ouves? Como posso eu ver-te se tanto te escondes entre este denso tempo, como na multidão que nos afasta? Como posso eu esquecer-te se vives em mim? Será apenas eu nesta dor eterna? |
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